quinta-feira, 28 de agosto de 2008

USA Coast to Coast


Um dos meus sonhos de criança era ( e ainda é), realizar uma viagem de carro, numa das interestaduais principais dos Estados Unidos da América.

Este país tem realmente essa coisa divina, que é simplesmente a proporção gigantesca do seu território e as fantásticas acessibilidades proporcionadas.

Todos sabemos que a rede rodoviária dos E.U.A é uma coisa de outro mundo. As interestaduais são as maiores auto-estradas da actual rede, denominada Interstate Highway System. É uma rede extremamente complexa que cobre todo o território da américa do norte, de este a oeste, norte a sul.

Existem umas mais emblemáticas que outras. Quem nunca ouviu falar da famosa Route 66 que liga Chicago a Los Angeles?

Estamos a falar de estradas que atravessam uma série de estados americanos, que fazem parte do imaginário de todos aqueles que vêem filmes. Atravessar uma interestadual num Ford Mustang acho que deve ser uma experiência unica, para um europeu, naturalmente. Isto, se não tivermos em conta, naturalmente, os limites de velocidade, que normalmente são para ser cumpridos.


Aqui o mapa ao lado mostra o percurso da imensa Route 50 que liga Maryland à California, com 4946Km, é provavelmente das maiores. Existem outras não tão grandes, mas igualmente interessantes. Isso já depende dos objectivos de cada um!

Se fizessem uma viagem destas todos os anos, creio certamente que ao fim de 10 anos, ainda teriam muitas "routes" para conhecer.

As principais cidades que a US 50 atravessa são:
Ora, se na europa temos o hábito dos inter-rail, nos USA isso não se usa. Aqui é mesmo de automóvel, camião, caravana, o que quiserem. Estradas são mais que muitas.

Claro que para nos podermos lançar numa aventura destas, para além de algum dinheiro é preciso tempo!

De qualquer forma, fica a ideia no ar... :)

Beijocas e Abraços
Gonça

terça-feira, 19 de agosto de 2008

O melhores comentários dos tugas em Pequim



Vânia Silva classificou-se em 46.ª nos Jogos Olímpicos de Pequim, na prova de lançamento do martelo. A atleta ficou desolada com a “marca muito baixa” de 59,42 metros e admitiu que não é “muito dada a este tipo de competições”.

“Estava bem, fiz o aquecimento bem. A única explicação é que, infelizmente, não sou muito dada a este tipo de competições. Em campeonatos da Europa, campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, o melhor que fiz foi 63 metros nos últimos Jogos Olímpicos”, lamentou.


Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. “De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo”, disse o lançador do Sporting, de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque “não vale a pena”, dada a forte concorrência africana.
Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos,(…) Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter “bloqueado” quando viu o estádio olímpico cheio(…)


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