terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Um último adeus...




















Era conhecida por "sonecas"...




















" Porém, sempre disposta a brincar..."




















"Até embalada eu fui "




















" Mas na praia é que queria estar...."




















"Para bons momentos contigo partilhar..."


Adeus, Duca...
Até sempre...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Os Portugueses e o estacionamento pago...

Recebi esta fotografia no meu mail e não podia deixar de a colocar aqui.

Simplesmente, genial...

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

E para comemorar este evento tão especial...


Hoje o entrecosto é por minha conta! He he he !!!


Jocas e Abraços
Gonça

Nova Imagem




Já se passaram alguns anos e achei que o meu Blog estava a precisar de uma imagem mais refrescante! :)

Espero que gostem!

Bancos vs Padarias


(Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida,
deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.)

Exmos. Senhores Administradores do BES
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
Que tal?
Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma "taxa de abertura de crédito"-equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura de padaria", pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.
Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios". Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR "para manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa de existência da padaria na esquina da rua".
A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente".
Mas os senhores são insaciáveis.
A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.
Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vais acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

1 de Dezembro de 1640




Para que não passe em branco este dia, em que se comemora a Restauração da Independência de Portugal, em relação ao Reino de Castela.

João, Duque de Bragança, torna-se rei como João IV de Portugal, terminando assim os sessenta anos de domínio Filipino.

Aqui fica a homenagem a esses homens.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Casting para filme de porrada

Não resisti a colocar este vídeo :)

Cirurgia LASIK




Ora, em homenagem ao Luís Lopes, que fez a sua cirurgia hoje, aqui deixo um video bastante explícito do que se passou, quando fiz a minha. A diferença é que não houve entrevistados, bem como o acto foi a duplicar, já que foram os dois olhos.

Quem a fez partilha a opinião de que é uma intervenção simples e rápida, com breves períodos incomodativos. A sucção do olho, a ablação da córnea feita pelo microcerátomo e, por fim, o cheiro a queimado do fumo provocado pelo laser.

De resto, o resultado está à vista :)

Espero que gostem. No youtube há outros mais "focalizados" no acto em si.

Beijocas e Abraços
Gonça

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

[REC] trailer

O melhor da semana...


À l'intérieur (Inside)

Se alguém conseguir arranjar este filme, agradecia :)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Pedro Joia /Ciganita

Se há guitarrista português que admiro, é o Pedro Joia. Desde a técnica, à sua vontade intrínseca de querer fazer mais e melhor, passando pelas excelentes composições e adaptações que apresenta, é sem dúvida um músico de excelência.

Deixo-vos "Ciganita" do álbum "À Espera do Armandinho" - executado magistralmente.

Seria escusado estar a reinventar explicações quando já alguém as fez por nós, de uma forma bastante mais esclarecedora:

"Como se pode tocar Astor Piazzolla noutro instrumento que não seja o bandoneon? Poderá o piano alguma vez substituir a viola de Flamenco na música de Paco de Lucia?
Será que os solos imponentes de Benny Goodman soariam tão convincentes se fossem transpostos do clarinete para o violino, ou para o saxofone tenor?
É tentador considerar que certos músicos são, efectivamente, inseparáveis do instrumento específico que transformaram no veículo constante e ideal da sua arte.
E se isso é verdade, então Armando Augusto Freire (1891-1946) pareceria corresponder inteiramente a esta definição: poderão as composições de Armandinho sobreviver num ambiente sonoro que não seja o da guitarra portuguesa, para a qual foram sempre magistralmente concebidas?
Por tudo isto, Pedro Jóia enfrentava no presente projecto um desafio de extrema dificuldade, ao decidir transpor para o seu instrumento, a viola de Flamenco, a música eminentemente guitarrística de Armandinho.
Era indispensável deixar bem claro para o ouvinte, logo desde o início, que se tratava, com efeito, de um instrumento distinto, a utilizar todos os seus recursos próprios, mas a clareza de articulação, a delicadeza do desenho melódico, a poderosa energia rítmica, o uso característico do rubato – todos eles tão típicos do estilo de execução de Armandinho – teriam de ser preservados a todo o custo, se se pretendia respeitar e pôr em evidência o encanto essencial desta música". - Rui Vieira Nery

E mais nada!

Beijocas e Abraços
Gonça

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

(In)Justiça

Mais um crime de peculato que sai impune em Portugal.

Depois do Major Valentim Loureiro ter ido para casa feliz e contente com pena suspensa, eis que o saco azul tem o mesmo final - 3 anos e 3 meses de prisão com pena suspensa e perda de mandato.

Será isto justiça?


O tribunal de Felgueiras condenou a autarca por três crimes, entre eles, peculato e abuso de poder.
É o balanço final do proceso "saco azul", que resultou na absolvição de 13 arguidos e uma condenação meramente simbólica de Fátima Felgueiras.

Isto é tão bom, tão bom, que a autarca dá-se ao desplante de proferir que se sente inocente e que não foi condenada, bem pelo contrário, foi libertada!

Pois... qualquer um se sentiria!!! Ou terá sido do decote, que mais dava para estacionar a bicicleta? Hum... não, isso de certeza é mera coincidência!

Tenho pena realmente de não ter trabalhado mais no sentido de enveredar por um cargo político, preferencialmente deputado, para que pudesse ter direito à impunidade, fazer todo o tipo de trafulhices, corrupção entre outras coisas mais e, se ainda assim não bastasse, possivelmente conseguiria umas quantas indemnizações por danos morais e patrimoniais causados!

Ora, a nossa justiça goza de um conhecido descrédito por parte dos cidadãos e, este processo, só vem enfatizar ainda mais o que já de si era vergonhoso.

Este país tornou-se tão óbvio que já nem vale a pena consultar cartomantes ou "profs Karamba" para sabermos o que vai acontecer. A opinião pública já faz prognósticos tendo 100% de certeza sobre os resultados dos acontecimentos no "reino do Sócrates".

Para que não haja realmente dúvidas a respeito da palhaçada que rolou aqui, ora vejamos:

- Roubou o Estado, fugiu à justiça aproveitando para comer marisco e beber cocos no Brasil, voltou, candidatou-se à Câmara, ganhou... e agora é condenada por 3 crimes, com pena suspensa!

Mete nojo?... humm....

Como diz um amigo meu (sim Régis, és tu), enquanto esta corja de gestores, políticos e altos responsáveis com mais de 50 anos, não encostar toda no estaleiro e deixarem entrar a malta nova, podem ter a certeza que estes compadrios e impunidades vão continuar a ocorrer.

Acredito que nós resolveríamos os assuntos de outra forma...!

Falta ainda saber o desfecho do "último" grande vigarista que por aí anda - Vale e Azevedo.

Digo último, assim dos mais descarados... naturalmente sabemos bem que andam por aí mais uns autarcas com rabos de palha, para não dizer fardos autênticos!

Fiquei com náuseas.... vou almoçar.

Beijocas e Abraços
Gonça

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Corrida do Tejo 2008
















Pois é, para os mais cépticos (incluíndo eu próprio!), fui à corrida do tejo domingo de manhã e, por incrível que pareça, não só acabei como fiz um tempo fantástico - 1h04m !!!

Ora, para quem não corre com regularidade, convenhamos que 10Km não é propriamente para "meninos"! Mas com a companhia do meu irmão, lá fomos ao nosso ritmo até Carcavelos.

Foi uma experiência interessante. Bem diferente da Mini-Maratona, pois nesta corrida há menos "palhaçada". Quem lá está é para correr ou, eventualmente, para acabá-la a andar, mas vai com esse objectivo.

Corrida bem organizada, paisagem muito agradável, com uma "fruta-party" à chegada, comboios de regresso e oferta de t-shirt Nike. Valeu bem os 10€.

Recomendo vivamente para quem pensa um dia participar numa corrida.

Perfeito, perfeito, era oferecerem também o iPod nano no pack :)

Mamma Mia!The Movie - Soudtrack-Slipping Through My Fingers

Tens razão Regis :) Vê-se bastante bem e saímos animados... até se podia comer uma gaja ;)

Para quem goste de ABBA recomendo, recorda-se clássicos inesquecíveis.

Aqui fica um dos meus favoritos.

Beijocas e Abraços
Gonça

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Potenciador de decomposição de matéria orgânica

Ora andava eu a pesquisar sobre produtos desinfectantes, na internet, quando me deparo com esta maravilha, que qualquer um de nós deveria ter em casa!

Não me imagino a viver daqui em diante, sem 3 ou 4 embalagens destas na minha despensa!

Pois vejam bem:

BIODEFLIS é um produto de tecnologia inovadora, biológico, super absorvente, para potenciar a decomposição de matéria orgânica.

CARACTERÍSTICAS
Aspecto: Pó
Densidade aparente: 0,592 - 0,612
Toxicidade: Nula
Cor: Rosa
% Matéria Activa: 19,0--23,0
pH: 7,2 -8,0

APRESENTAÇÃO: Caixas com 5 saquetas de +- 1.000 grs.

COMPOSIÇÃO: BIODEFLIS é um produto biológico extremamente activo, concentrado, concebido à base de culturas de microorganismos não patogénicos, "bacillus" e pseudomonas ambientais, saccharomyces, escherichia, clostridium, etc. ", oligoelementos e complexos minerais.

PROPRIEDADES: BIODEFLIS tem acção eficaz na degradação de matéria orgânica, actuando aeróbica e aneróbicamente podendo assim ser utilizado nas sepulturas em cova, gavetão ou jazigo. As bactérias usadas no fabrico do produto não envolvem qualquer risco para quem o manuseia, resolvendo desta forma os graves problemas ambientais relacionados com a poluição, maus odores, líquidos e metais pesados, provocados pela decomposição dos corpos e ainda de falta de espaço nos cemitérios, reduzindo o tempo de levantamentos.

BIODEFLIS actua também como concentrador de fluidos num pequeno volume, combinando uma maior superficie de contacto com vários tipos de actividades biológicas e enzimáticas. aumentando assim, a capacidade de degradação. A utilização de BIODEFLIS torna-se bastante rentável, dado que um corpo humano é composto por 2/3 de água (fluidos orgânicos) que se degradam por fermentação, produzindo uma quantidade de fluidos (soluções concentradas de sais e proteínas) equivalentes, apenas se necessitando de uma bolsa de BIODEFLIS para a decomposição de um cadáver com 75 Kgs.

BIODEFLIS torna a degradação biológica mais eficaz e segura em virtude de ser formulado por compostos naturais bio degradáveis, e suplementos de oligoelementos e factores de crescimento.

BIODEFLIS reduz os maus cheiros; Acelera a decomposição da matéria orgânica; Reduz a quantidade de fluidos; Absorve os metais pesados: Evita a poluição do subsolo.

CAMPO DE APLICAÇÃO: BIODEFLIS é recomendado para a degradação e decomposição de cadáveres nas sepulturas em cova, gavetão ou jazigo.

MODO DE EMPREGO: BIODEFLIS apresenta-se em bolsas hidrofílicas que se desfazem com o contacto dos fluidos à temperatura ambiente. Emprega-se colocando uma bolsa junto à cintura e entre as pernas do cadáver, sem abrir. Como orientação, recomenda-se a utilização de uma bolsa por cada 75 Kgs de peso do cadáver. No caso de pesos superiores devem ser colocadas duas bolsas. Para uma utilização perfeita recomenda-se a colocação da bolsa entre as pernas do cadáver sobre a madeira da urna para receber os primeiros fluidos e originar a rotura da bolsa. Nunca se deve colocar a bolsa sobre o cadáver, onde dificilmente chegam os fluidos, e sendo assim, não desencadeia o processo de decomposição.

PRECAUÇÕES: Não necessita de usar luvas, máscara ou óculos de protecção.
Em caso de contacto acidental com os olhos ou mucosas, deve lavar-se abundantemente com água.
Em caso de ingestão não deve provocar o vómito e deve beber muita água em períodos regulares de tempo.

MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

(fonte:http://biozenite.com.sapo.pt/biodeflis.html)


Gostei particularmente desta última recomendação. Nunca se sabe o que poderá passar pela cabeça de uma criança, perante um produto tão poderoso!

Já agora, não seria mais prático administrar o produto sobre a forma de supositório?

Deixo a questão, finalizando aquele que, provavelmente, foi dos tópicos mais interessantes do meu blog!!!

Beijocas e Abraços

Gonça

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

USA Coast to Coast


Um dos meus sonhos de criança era ( e ainda é), realizar uma viagem de carro, numa das interestaduais principais dos Estados Unidos da América.

Este país tem realmente essa coisa divina, que é simplesmente a proporção gigantesca do seu território e as fantásticas acessibilidades proporcionadas.

Todos sabemos que a rede rodoviária dos E.U.A é uma coisa de outro mundo. As interestaduais são as maiores auto-estradas da actual rede, denominada Interstate Highway System. É uma rede extremamente complexa que cobre todo o território da américa do norte, de este a oeste, norte a sul.

Existem umas mais emblemáticas que outras. Quem nunca ouviu falar da famosa Route 66 que liga Chicago a Los Angeles?

Estamos a falar de estradas que atravessam uma série de estados americanos, que fazem parte do imaginário de todos aqueles que vêem filmes. Atravessar uma interestadual num Ford Mustang acho que deve ser uma experiência unica, para um europeu, naturalmente. Isto, se não tivermos em conta, naturalmente, os limites de velocidade, que normalmente são para ser cumpridos.


Aqui o mapa ao lado mostra o percurso da imensa Route 50 que liga Maryland à California, com 4946Km, é provavelmente das maiores. Existem outras não tão grandes, mas igualmente interessantes. Isso já depende dos objectivos de cada um!

Se fizessem uma viagem destas todos os anos, creio certamente que ao fim de 10 anos, ainda teriam muitas "routes" para conhecer.

As principais cidades que a US 50 atravessa são:
Ora, se na europa temos o hábito dos inter-rail, nos USA isso não se usa. Aqui é mesmo de automóvel, camião, caravana, o que quiserem. Estradas são mais que muitas.

Claro que para nos podermos lançar numa aventura destas, para além de algum dinheiro é preciso tempo!

De qualquer forma, fica a ideia no ar... :)

Beijocas e Abraços
Gonça

terça-feira, 19 de agosto de 2008

O melhores comentários dos tugas em Pequim



Vânia Silva classificou-se em 46.ª nos Jogos Olímpicos de Pequim, na prova de lançamento do martelo. A atleta ficou desolada com a “marca muito baixa” de 59,42 metros e admitiu que não é “muito dada a este tipo de competições”.

“Estava bem, fiz o aquecimento bem. A única explicação é que, infelizmente, não sou muito dada a este tipo de competições. Em campeonatos da Europa, campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, o melhor que fiz foi 63 metros nos últimos Jogos Olímpicos”, lamentou.


Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. “De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo”, disse o lançador do Sporting, de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque “não vale a pena”, dada a forte concorrência africana.
Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos,(…) Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter “bloqueado” quando viu o estádio olímpico cheio(…)


No comments!


quarta-feira, 16 de julho de 2008

Vai um cigarrinho?

Os 3 E's


Perante os cenários com que nos deparamos diariamente, podemos efectivamente dizer que o mundo está em crise - económica, ecológia e energética!

A nível energético todos sabemos, começa logo pelo petróleo, que atinge, naturalmente, uma série de sectores com os quais lidamos no quotidiano;

Continuam e aumentam os alertas no que diz respeito a alterações climáticas. As previsões não são animadoras - aquecimento global, glaciares a derreter, oceanos a aumentar, ciclones e tornados mais frequentes, secas, inundações, espécies em risco, falta de água potável, doenças tropicais em países mediterrânicos....

O sector económico, sofre devido aos dois factores referidos acima e, muito provavelmente, sem melhorias à vista.

Misturando isto tudo num liquidificador e temos uma crise alimentar, com consequente aumento dos preços. Com muita especulação à mistura, certamente, mas também é um facto que o desenvolvimento da Indía e da China está a ter um peso elevado na procura constante de cereal. Tudo isto é mais complexo do que possa parecer.

Sobe a inflação, baixa ridiculamente o IVA, mantêm-se os ordenados.... e, como este país se move à custa de pequenas e médias empresas, sofre o país todo.

Parece-me a mim que há muita gente por esse mundo fora que ainda não tomou consciência da gravidade da situação. Continuamos todos a olhar somente para nós próprios em vez de pensarmos de uma forma global e sustentada.

Eu pessoalmente acredito que daqui a 15/20 anos vamos pagar caro, muito caro, a factura. Uns mais que outros, é certo, mas de uma forma geral todos seremos afectados.

Os países industrializados continuam a viver na inércia proporcionada pela sua boa qualidade de vida, mas esse comodismo e olhos vendados ( em especial da população em geral ) terão as suas consequências. Fome, miséria, poluição, alterações climáticas, terrorismo e guerras já existem actualmente, mas serão certamente notícias aborrecedoras de futuro, pois o caminho que as coisas tomam são exactamente nesses sentido.

Cá no nosso cantinho, ainda só vamos sofrendo um pouco com a crise económica e energética (que acabam por ser indissociáveis) que, curiosamente, é a que se manifesta mais rapidamente devido à globalização. No entanto, no meu entender, a crise ambiental, mais lenta e de difícil análise, terá consequências bem mais graves a longo prazo. Será também mais difícil de corrigir.

Resta-me dizer: - Do que estamos à espera? Que futuro queremos para nós?

Cada vez mais vou vivendo o dia-a-dia, pois o futuro não parece nada risonho.

Há que abanar as estruturas!

Beijocas e Abraços
Gonça

segunda-feira, 7 de julho de 2008

The Story



Esta mocinha anda a brindar-nos com umas músicas muitos poderosas...

Procurem pela versão acústica que também tem o seu brilho :)

Para os mais distraídos, aqui fica a letra..

"All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
You do
I was made for you
You see the smile that's on my mouth
It's hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what
I've been through like you do
And I was made for you...
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you."

Muito bom!

Beijocas e Abraços
Gonça

quarta-feira, 4 de junho de 2008

POR QUE NÃO NACIONALIZAR?

Perante a escalada dos preços do petróleo e, sendo este um assunto que nos afecta a todos, directa ou indirectamente, sugiro a leitura de um texto que o jornalista Mário Crespo escreveu para o JN, a 26 de Maio do corrente ano.

Por que não nacionalizar?

"Se o mercado não consegue disciplinar os preços, os lucros nem o selvático prendar dos recursos empresariais com os vencimentos multimilionários dos executivos, então por que não nacionalizar os petróleos e tentar outros modelos? Quem proferiu este revolucionário comentário foi Maxine Waters, Democrata da Califórnia, durante o inquérito conduzido pelo Congresso, em Washington, às cinco maiores petrolíferas americanas. Face à escalada socialmente suicidária dos preços dos combustíveis, o órgão legislativo americano convocou os presidentes para saber que lucros tinham tido e que rendimentos é que pessoalmente cada um deles auferia. Os números revelados deixaram os senadores da Comissão de Energia e Comércio boquiabertos. Desde os 40 mil milhões de dólares de lucro da Exxon no ano passado, ao milhão de euros mensais do ordenado base do chefe Executivo da Conoco-Phillips, às cifras igualmente astronómicas da Chevron, da Shell e da BP América. Esta constatação do falhanço calamitoso do mecanismo comercial, quando encarada no caso português, ainda é mais gritante. Digam o que disserem, o que se está a passar aqui nada tem a ver com as leis de oferta e procura e tem tudo a ver com a ausência de mercado onde esses princípios pudessem funcionar.

Se na América há cinco grandes empresas que ainda forçam o mercado a ter preços diferentes, em Portugal há uma única que compra, refina, distribui e vende. É altura de fazer a pergunta de Maxine Waters, traduzindo-a para português corrente

- Se o país nada ganhou com a privatização da Galp e se estamos a ser destruídos como nação pela desalmada política de preços que a única refinadora nacional pratica, porquê insistir neste modelo? Enunciemos a mesma pergunta noutros termos

- Quem é que tem vindo sistematicamente a ganhar nestes nove anos de privatização da Galp, que alienaram um bem que já foi exclusivamente público? Os espanhóis da Iberdrola, os italianos da ENI e os parceiros da Amorim Energia certamente que sim. O consumidor português garantidamente que não. Perdeu ontem, perde hoje e vai perder mais amanhã. Mas levemos a questão mais longe houve algum ganho de eficiência ou produtividade real que se reflectisse no bem-estar nacional com esta alienação da petrolífera? A resposta é angustiantemente negativa. A dívida pública ainda lá está, maior do que nunca, e o preço dos combustíveis em Portugal é, de facto, o pior da Europa. Nesta fase já não interessa questionar se o que estamos a pagar em excesso na bomba se deve ao que os executivos da Galp ganham, ou se compram mal o petróleo que refinam ou se estão a distribuir dividendos a prestamistas que exigem aos executivos o seu constante "quinhão de carne" à custa do que já falta em casa de muitos portugueses. Nesta fase, é um desígnio nacional exigir ao Governo que as centenas de milhões de lucros declarados pela Galp Energia entrem na formação de preços ao consumidor. Se o modelo falhou, por que não nacionalizar como sugeriu a congressista Waters? Aqui nacionalizar não seria uma atitude ideológica.

Seria, antes, um recurso de sobrevivência, porque é um absurdo viver nesta ilusão de que temos um mercado aberto com um único fornecedor. Se o Governo de Sócrates insiste agora num purismo incongruente para o Serviço Nacional Saúde, correndo com os existentes players privados e bloqueando a entrada de novos agentes, por que é que mantém este anacronismo bizarro na distribuição de um bem que é tão essencial como o pão ou a água? Como alguém já disse, o melhor negócio do Mundo é uma petrolífera bem gerida, o segundo melhor é uma petrolífera mal gerida. Na verdade, o negócio dos petróleos em Portugal, pelas cotações, continua a ser bom. Só que o país está exangue. Há fome em Portugal e vai haver mais. O negócio, esse, vai de vento em popa para o Conselho de Administração da Galp, para os accionistas, para Hugo Chávez e José Eduardo dos Santos. Mas para mais ninguém. A maioria de nós vive demasiado longe da fronteira espanhola para se poder ir lá abastecer."


Sábias palavras! Sábias palavras!!!

Beijocas e Abraços

Gonça


sábado, 31 de maio de 2008

Novidades

Calma! Não morri.... ainda!

Hoje fui visitar a casota do nosso amigo Curto. Está ali um belo enterranço de capital, mas com tempo faz-se! :)
Aproveitei para ir almoçar com o animal... no bom ambiente de Sassoeiros. Ainda tomámos café.

Logo a seguir, tomei um segundo café, desta feita com o Boni, vulgo "Carlão". Pois é, hoje foi dia de colocar a conversa em dia... quem melhor do que o escuteirito para me dar as novidades!? :)

Já sabem que este fim de semana há festita medieval nos Aciprestes! Espero que não estejam uns ventos ciclónicos como no ano passado!

Entretanto vou tentando arranjar bilhetes para o Rock in Rio. Não está fácil....

Beijocas e Abraços
Gonça

domingo, 16 de março de 2008

Syrah

Temos o “melhor tinto do mundo”!!! A distinção chegou de um concurso internacional realizado em França...


Em concurso estavam três mil vinhos de 36 países, no Vinailes Internacionales 2008.

Dessas três mil provas, só uma deu origem ao vencedor, que foi português.

O Syrah nasceu em Palmela, há apenas três anos, na Casa Ermelinda Freitas.

Há só um senão no meio disto tudo... há muito pouco líquido para provarmos, isto porque, foram apenas produzidos oito mil litros, o que não chega a dar 11 mil garrafas, que são o orgulho dos 150 hectares da casa produtora.

Só estará disponível para consumo do grande público daqui a um mês.

Inicialmente pensava-se que custaria oito euros e meio a garrafa,... agora, a medalha de ouro dá-lhe outro peso e, como se pode calcular, vai subir na mesma proporção! :)

Parabéns a Palmela por este prémio!

(fonte: SIC online)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Só na China...

Um relato de um repórter brasileiro neste peculiar restaurante de Pequim...


O Guolizhuang, um restaurante aconchegante, numa rua escura de Pequim, afirma ser o único espaço gastronómico na China, especializado em pénis.


Há milhares de restaurantes chineses pelo mundo e todos têm seu prato favorito, mas somente na própria China é possível provar algumas das suas especialidades menos usuais.

A comida à minha frente é cinza e brilhante.

"Cachorro russo", diz a Nancy.

"Cachorro grande", respondo eu.

"Sim", diz ela. "- Pénis de cachorro grande..."

Nancy trouxe uma grande quantidade de guloseimas. Elas são colocadas de maneira estranha em um prato enorme, com um crocodilo esculpido em uma cenoura ao centro.

Ao lado do pénis do cachorro estão os seus pegajosos testículos, e ao lado deles um objecto gigante com a forma de um salame.

"Burro", diz Nancy. "Bom para a pele..."

Ela guia-me pelo prato de pénis.

"Cobras, muito potentes. Elas têm dois pénis cada uma."

Eu não sabia disso.

"Ovelha... cavalo... boi... foca, excelente para a circulação."

Nancy aponta para três blocos escuros e enrugados que parecem tiras de alcaçuz. É aparentemente uma iguaria especial: rena, da Manchúria.

A atmosfera no Guolizhuang é mais a de um spa exótico do que de um bar para noitadas. A empregada Nancy autodenomina-se "nutricionista".

"Nós aqui não chamamos as pessoas de empregados. E não servimos muito álcool", conta a Nancy. Mas ela me oferece um cocktail de vodka e sangue de veado, que eu decido provar.

O cartilaginoso menu foi criado por um homem chamado Guo. Ele hoje tem 81 anos e está aposentado.

Após fugir da guerra civil em 1949, Guo mudou para Taiwan e depois para Atlanta, nos Estados Unidos, onde começou a estudar a medicina tradicional chinesa e a experimentar com os membros dos melhores amigos do homem.

Aparentemente, eles têm baixo colesterol e são bons não somente para aumentar o desejo sexual dos homens, mas também para curar toda espécie de enfermidades.

Cozido de Pénis

As risadas reverberam pelas paredes da sala de jantar. "Membros do governo", diz Nancy. "Dois deles estão no andar de cima, comendo um cozido de pénis."

A maioria dos clientes do restaurante é formada por homens de negócios ricos ou burocratas do governo, que, como Nancy observa, são levados ao local por pessoas que querem sua ajuda.



Que maneira melhor de fechar um negócio do que ter à frente um fumegante fondue de pênis?

A discrição é assegurada, já que todas as mesas são localizadas em salas privadas. A mais luxuosa tem pratos de ouro.

"Alguns de nossos pratos são servidos crus, como sushi", diz Nancy. "Mas podemos cozinhar qualquer coisa que você queira."

"Não muito tempo atrás, um magnata do mercado imobiliário veio aqui com quatro amigos. Todos homens. As mulheres não vêm aqui com freqüência, e elas não deveriam comer testículos", diz solenemente a empregada.

Os homens gastaram US$ 5,7 mil num prato particularmente raro, algo que teve que ser pedido com meses de antecedência. "Pénis de tigre", conta a Nancy.

Extinção

O mercado ilegal de partes do corpo de tigres são um grande problema na China. Activistas dizem que a espécie está a ser levada à extinção por causa de sua popularidade como fonte da medicina tradicional chinesa.

De maneira sutil, menciono esse facto a Nancy, mas ela argumenta que todos os suprimentos de tigre do restaurante vêm de animais que morreram naturalmente.

"De qualquer forma, só temos um ou dois pedidos por ano", diz ela.

"E que sabor ele tem?", pergunto.

"Ah, o mesmo que todos os outros", responde alegremente.

E ele tem algum efeito especial?

"Não. As pessoas gostam de pedir tigre para mostrar como têm dinheiro."


Frio, suave e borrachoso

Nancy diz que o mesmo grupo que pediu pénis de tigre também comeu um feto de rena abortado. "Isso é muito bom para a pele", afirma a empregada.

Outra "nutricionista" entra com algo pequeno e vermelho embrulhado em filme plástico. Meu apetite está fugindo para o aeroporto. Mesmo assim, imagino que seria rude não provar alguma coisa.

Normalmente não tenho problemas com este tipo de coisas. Já provei baratas fritas e olhos de cabra.

Há na mesa uma pequena tigela com pénis de boi fatiado em conserva. Pego um pedaço com os meus palitos e começo a mastigar. É frio, suave e borrachoso.

Nancy lança um sorriso vigilante na minha direcção. "Este deveria ser comido todos os dias", sentencia.


Bom, prometo deixar mais uns relatos gastronómicos que se vão passando por esse mundo fora.

Beijocas, Abraços e... bons cozidos, carnes frias, o que queiram! hehhe

Gonça

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Ukelele

Já coloquei aqui este cromo, mas nunca é de mais recordar Jake Shimabukuro a interpretar divinalmente o "While my guitar gently weeps".

Beijocas e Abraços
Gonça

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Nem 8 nem 80

Segundo uma fonte da Agência Lusa, uma cidade da Califórnia anunciou quinta-feira a aprovação de um regulamento que interdita, a prazo, o consumo de tabaco em 80% dos apartamentos do mercado de aluguer.

Os eleitos de Calabasas, cidade de 25 mil habitantes a 50 quilómetros a Noroeste de Los Angeles e que se qualifica a si própria de "cidade sem fumo", votaram esta medida quarta-feira à noite em conselho municipal.
O regulamento prevê que até 2012, 80% dos apartamentos para alugar sejam para não fumadores.

Calabasas votou em 2006 a proibição de fumar em locais passíveis de prejudicar outras pessoas, medida que foi acompanhada pela criação de zonas de fumadores ao ar livre.

Isto realmente, nos E.U.A. tudo se passa, e das formas mais extremas!

Bonito, bonito, é entrar no Xiribi e não ver uma fumaça sequer! hehehe até se sente o cheiro da salada!

Beijocas e Abraços
Gonça